Alimentação: O material plástico, geralmente na forma de grânulos (pellets), é alimentado por um funil para o interior de um cilindro aquecido.
Plastificação e Dosagem: Dentro do cilindro, uma rosca sem-fim transporta, comprime, homogeneíza e plastifica (derrete) o material através do calor fornecido por resistências elétricas e do calor gerado pelo atrito (cisalhamento). A rosca também recua, dosando a quantidade exata de material fundido para a injeção.
Fechamento do Molde: As duas metades de um molde (ferramenta que contém a cavidade com o formato da peça desejada) são fechadas sob alta pressão por uma unidade de fechamento.
Injeção: A rosca avança (ou um pistão, em algumas máquinas mais antigas), injetando o plástico fundido sob alta pressão para dentro da cavidade do molde fechado.
Recalque (ou Compactação): Após o preenchimento da cavidade, uma pressão adicional é mantida para compensar a contração do material durante o resfriamento inicial e garantir o preenchimento completo e a densidade da peça.
Resfriamento: O molde é mantido fechado enquanto o plástico se solidifica, geralmente através de canais de refrigeração internos no molde.
Abertura do Molde e Extração: Uma vez que a peça esteja suficientemente sólida, o molde se abre e a peça é extraída por pinos extratores ou outros mecanismos. O ciclo então se reinicia.
Resistências Coleira (CO): Para Canhões e Bicos Componentes necessários para o aquecimento externo de cilindros de plastificação e bicos de injetoras.
Resistências Cartucho (C): Para Aquecimento de Moldes e Outras Ferramentas Projetadas para aquecimento localizado de alta performance, são amplamente utilizadas em moldes de injeção, matrizes e outras ferramentas que necessitam de uma fonte de calor precisa e eficiente.
Resistências Microtubulares (M): Para Sistemas de Câmara Quente e Bicos Compactas e altamente versáteis para geometrias complexas e espaços reduzidos.
Resistências Fundidas (FE): Embora mais comuns em extrusoras, alguns modelos de **Fundida Cilíndrica (FE-C)**podem ser adaptados para aplicações específicas em componentes de injetoras que demandem aquecimento superficial intenso e alta robustez.
Tão importante quanto a qualidade das resistências é a precisão do sistema de controle de temperatura. A Casa das Resistências® compreende essa necessidade e, por isso, nossas soluções de aquecimento são projetadas para operar em sinergia com sistemas de controle eficazes:
Aquecimento Desuniforme no Canhão ou Molde:
Falhas Prematuras de Resistências:
Variações de Temperatura Afetando a Qualidade da Peça:
Degradação do Material Plástico:
Optar pelos produtos da Casa das Resistências® para seus sistemas de aquecimento na injeção de plásticos traz uma série de vantagens competitivas:
O processo de injeção de plásticos é complexo e cada detalhe conta para alcançar a máxima eficiência e qualidade. O sistema de aquecimento elétrico, abrangendo as resistências no canhão, bico e molde, juntamente com um controle de temperatura preciso, é, sem dúvida, um dos pilares para o sucesso.
A Casa das Resistências® se orgulha de ser mais do que um fornecedor de componentes. Somos seus parceiros estratégicos, oferecendo um portfólio completo que vai desde as mais robustas Resistências Coleira Cerâmica e Mica, passando pelos precisos Cartuchos de Alta Carga (com seus diversos modelos), até as versáteis Resistências Microtubulares para sistemas de câmara quente. Complementamos estas soluções com Sensores de Temperatura de alta performance e Painéis de Controle de Temperatura customizáveis, garantindo que seu processo de injeção opere com máxima performance, confiabilidade e eficiência energética.
Invista na qualidade e na expertise da Casa das Resistências® e eleve o padrão da sua produção de peças plásticas.
Sua máquina injetora precisa de um sistema de aquecimento mais eficiente e confiável? Está enfrentando desafios com a qualidade das peças devido a variações de temperatura?